quarta-feira, 28 de abril de 2010

Boa pedida para Sexta-Feira

Para quem gosta de cinema alternativo aí vai uma dica que tem tudo a ver com o nosso hobby. Que tal assistir de graça um Filme-Jogo? Isso mesmo Filme-jogo!!!!Na próxima sexta-feira agora dia 30 de Abril será exibida de graça a última sessão do filme jogo "A GRUTA".
No melhor estilo Aventuras Fantásticas, neste filme são os telespectadores é que decidem o final. Segue aí pra vocês o cartaz e o release do filme. Deve ser bem interessante quem conferir comente sobre o filme aqui no blog.

SERVIÇO
20h, Sexta-feira, dia 30.
SESC do Setor Comercial Sul, Quadra 02, Ed. Presidente Dutra.
Serão 170 controles para a votação interativa e grande parte da equipe estará presente da sessão.
ENTRADA FRANCA
informações: agruta@filme-jogo.com e http://blog.filme-jogo.com/
entrevistas: 8173-6022 - Filipe (diretor do filme)

RELEASE

Depois de ser exibido nos festivais de cinema do Rio, Brasília, Belo Horizonte e no Cine Fantasy (SP), o filme interativo A GRUTA volta para a cidade.
Na sala de cinema do SESC, o público terá mais de 40 opções de interatividade e 11 finais possíveis para a história. E o espectador pode escolher, já no começo do filme, se quer assisti-lo na perspectiva do personagem Tomás ou da mocinha, Luiza.
Serão utilizados 170 controles powervote para que o público vote na opção desejada.


SINOPSE
O suspense interativo A Gruta conta a história de Luiza (Poliana Pieratti) e Tomás (Carlos Henrique), um jovem casal que decide passar uns dias na fazenda da família da garota, onde mora o caseiro Tião (André Deca). A harmonia acaba quando eles encontram um filhote de porco na gruta da fazenda.


A ARTE IMITA A VIDA
A Gruta traz referências do clássico O Massacre da Serra Elétrica (1974). A escolha do elenco, do figurino e dos cenários seguiu esse critério. Mas o filme brasiliense não foi inspirado no caso verídico que chocou os norte-americanos nos anos 70, e sim no caso real que estarreceu o Distrito Federal em 2004, quando um caseiro assassinou os patrões na Vargem Bonita (DF), alegando que o casal de velhinhos para quem trabalhava estava "possuído".
O cenário do filme, a Gruta da Lapa, que fica a 70 quilômetros de Brasília, é um sítio arqueológico constantemente visitado por estudiosos que pesquisam a origem de suas inscrições rupestres. Durante os anos 70 e 80, o local virou uma espécie de igreja ao ar livre, com altar e até confessionário. Permanecem intocados os pertences dos fiéis que visitaram o local, como oferendas, dinheiro e réplicas de partes do corpo humano em gesso.


Os atores de A Gruta trazem no currículo experiência em cinema. Carlos Henrique atuou no filme O Último Raio de Sol (2004), Poliana Pieratti em Nada Consta (2006 e 2008) e André Deca, que interpreta o caseiro, já foi premiado como melhor ator em Gramado (2004) e em Brasília (2005).

O diretor Filipe Gontijo teve sua estréia no Festival de Cinema de Brasília em 2006, quando conquistou o prêmio de melhor diretor pelo curta-metragem A Volta do Candango. É um dos fundadores da TV Universitária de Brasília (UnBTV) e atualmente trabalha como diretor de videoclipes. Em 2008 lançou sua criação mais inovadora, o filme-jogo A Gruta, com 40 opções de interatividade e 11 finais diferentes. O filme será lançado em maio como um aplicativo de iphone e em breve deve ser laçando em DVD, encartado em uma revista em quadrinhos interativa que serve como prólogo do filme.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Dados da Telinha

A partir de agora o nosso blog vai contar com uma coluna de dicas sobre à 7ª arte. A jornalista Gabriela Zaneti (minha esposa), vai nos apresentar pelo menos uma vez por mês alguma dica de filmes ou seriados que tenham relação com o nosso jogo favorito e que possam servir de inspiração para aventuras. Eu, na medida do possível procurarei sempre fazer um link com o jogo propriamente dito. Então hoje eu apresento a vocês a nossa primeira postagem da coluna Dados da Telinha.
Spartacus: Blood and Sand


Uma boa pedida para o final de semana é assistir a nova série Spartacus: Blood and Sand . O seriado passa no canal americano Starz e estreou no início do ano. Filmado na Nova Zelândia, a série é inspirada na história de Spartacus, um guerreiro trácio, que após se aliar a roma e ser traído pela poderosa república, tornou-se gladiador e liderou revolução de escravos 73 A.C.

A 1ª temporada da série conta com 13 episódios que seguem em um ritmo perfeito onde se vê muito sangue, luxúria, traição e, é claro, muita ação. Além de contar com atores já conhecidos desse gênero como a atriz neozelandesa Lucy Lawless (Xena - a princesa guerreira) e o britânico John Hannah (A Múmia), em cada capítulo se tem uma nova surpresa e dá uma vontade imensa de assistir logo o próximo episódio.
A fotografia da série lembra, em alguns momentos, uma história em quadrinhos. Os fãs do filme 300 vão notar semelhanças pontuais no seriado.
Eu já assisti a 1ª temporada e simplesmente adorei. Com um orçamento estimado em 2 milhões de dólares para cada episódio, a ambientação e o figurino estão impecáveis. Além disso, o seriado traz cenas de sexo (ao estilo romano) que eu jamais havia visto na TV (no meu caso, no computador, já que tive que baixar todos os episódios).
Quanto a 2ª temporada, as filmagens devem demorar um pouquinho para começar, pois o ator principal da série, Andy Whitfield, foi diagnosticado com câncer. Calma, gente. O ator já está em tratamento e logo ele estará pronto para começar as gravações da continuação que deverá se chamar Spartacus: Vengeance. Agora é só aguardar e esperar o resultado. Ah, só mais uma coisa: o seriado não é indicado para menores de 18 anos pois contém cenas fortes (fortes mesmo!!!) de sexo e violência. Aqueles que gostam de lutas de arena e tramas de intriga e traição vão virar fãs deste seriado. Pra terminar deixo pra vocês o trailer legendado só pra terem um gostinho.
Gabriela Zaneti




Quem gostou pode baixar os episódios neste link: Spartacus

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Dicas de Jogo: Mestre Auxiliar

No último Encontro D30, tive a oportunidade rara de notar uma coisa muito interessante e que me chamou a atenção: A figura de um mestre auxiliar.
Isso mesmo, mestre auxiliar. Durante o encontro, para que nove jogadores não ficassem sem jogar, dois participantes se propuseram a mestrar uma mesa para nove pessoas. Na hora eu meio que torci o nariz e disse: - Nove jogadores? É inviável. Mas um dos mestres me respondeu: - Relaxe pode deixar que eu fico de auxiliar...
Depois, quando fui questionar a respeito do desenvolvimento e desfecho da aventura com um dos mestres, para minha surpresa ele me explicou que aventura foi super tranquila apesar do tempo curto e da quantidade de gente na mesa, e tudo porquê? Por ter havido um mestre principal e um mestre auxiliar.
Eu já havia sentido falta algumas vezes de uma pessoa que pudesse me auxiliar nas minhas aventuras, e olha que sou o tipo de mestre que coloco os meus jogadores para trabalhar também: peço para alguém controlar as iniciativas, para outro peço para manter os registros de aventura, a outro peço para desenhar os mapas na matriz, etc. Contudo, observando por um breve momento a mesa com 2 mestres consegui entender outras vantagens em se ter uma pessoa como auxiliar na hora da campanha.
Assim como um árbitro de futebol tem a palavra final, mas tem que confiar no bandeirinha, o mestre auxiliar tem papel fundamental no desenrolar da aventura, e principalmente para aqueles que jogam D&D, são de grande ajuda.
Quando questionei a respeito da aventura do dia do encontro com esse "mestre auxiliar", que por acaso é meu amigo, ele me deu mais detalhes: - "Enquanto um cuidava da parte narrativa, eu me encarreguei da organização. Anotava as iniciativas, controlava pontos de vida, já ia avisando os jogadores com antecedência quando chegava a vez de cada um, além de ficar sempre com o livro na mão tirando rapidamente dúvidas à respeito de regras, magias, manobras.
Caramba, neste momente senti inveja daquele mestre que contava com um auxiliar tão dedicado.
Uma das coisas que geralmente mais demora nas aventuras são os combates, justamente por que o mestre tem o trabalho de contraloar muitas vezes vários inimigos ao mesmo tempo, sem contar que os jogadores tendem a se dispersar um pouco quando não está na sua vez de jogar.
Com alguém controlando e organizando tudo como no dia do evento, até uma grande mesa de nove pessoas foi possível e relativamente fácil de conduzir.
Mas o trabalho do mestre auxiliar não se resume apenas ao papel burocrático de fazer as contas e anotações. Se para um mestre era meio trabalhoso ficar fazendo várias vozes de NPC's diferentes e interpretando trejeitos de "n" personagens, com um mestre auxiliar isso fica muito mais fácil além de ficar mais divertido.
Uma aventura onde ambos - mestre e auxiliar - conheçam bem o enredo e os personagens podem dar margem para que os dois trabalhem na interpretação dos NPC's tornando o cenário e os diálogos muito mais ricos. Isso sem contar que o fato de ser um auxiliar não diminui a sua importância com relação ao mestre-narrador. No dia do evento pude notar que durante vários momentos no meio de uma descrição o mestre auxiliar interrompia o mestre principal para complementar ou mesmo melhorar a descrição de um determinado momento.
Sinceramente, adorei a idéia do mestre auxiliar e vou começar a trabalhar esta parceria com meus amigos, pois ela só traz vantagens.
Se você tem um jogador que entende de regras e é organizado, já é um grande passo para ele se tornar seu auxiliar e quem sabe futuramente até você servir de auxiliar numa aventura dele.
Resumo da história, o melhor de tudo isso é saber que não é porque você é mestre há muitos anos - como é o meu caso - que você já sabe tudo o que há para se saber. Eu estou sempre aprendendo a cada dia com as pessoas que jogam comigo e às vezes me surpreendo com idéias tão boas como a desses dois amigos que deram show no último evento.
Espero no próximo evento poder contar com um auxiliar (quem sabe assim eu consiga terminar a aventura no tempo previsto pra variar...).

Aguardo os coments de vocês, e novamente peço àqueles que ainda não seguem o blog que por favor se cadastrem.

domingo, 18 de abril de 2010

Balanço - 1º Encontro D30

E aí Galera RPGista de Brasília!!!
Hoje venho a vocês com muita alegria para fazer um balanço do 1º Encontro D30 de 2010. E estou muito feliz porque esse sem dúvida foi um dos melhores encontros que o Grupo D30 já organizou. Caramba, o que foi aquilo? Que sucesso de público. Tivemos pelo menos umas 60 pessoas (e estou chutando baixo).
Na parte da manhã tivemos as 2 mesas de Tormenta (Crossover), Tormenta (Daemon), Mutantes & Malfeitores e Dragonlance Saga. Todas lotadíssimas!!! À tarde tivemos mesa de D&D 3.x com Valberto, D&D 4E com Marcello Larcher (mesa de drows muito legal, uma das melhores aventuras que já joguei), GURPS 4E com Tiago Hackbath e a lotada e solidária mesa de Tormenta 3.5. Além disso, duas atrações que marcaram o evento foram o divertido Quiz Nerd do Valberto, e ótimo Workshop de Miniaturas de Papel do Hackbath. E só não tivemos mais mesas porque o mestre Janary Damacena teve que cancelar sua mesa de Lobisomem por motivos de trabalho. Até aí a gente entende, mas o que não dá pra entender foram os mestres que faltaram e não deram nem satisfação... Ô Mestres, não façam mais isso não!!! Muita gente foi, contando com a mesa de vocês. Nós do grupo D30 pedimos desculpas àqueles que foram e não conseguiram jogar por falta de mestre. Fizemos o possível para abrir mesas suficientes para todo mundo, infelizmente os mestres marcam as mesas, mas está fora do nosso controle o fato deles comparecerem ou não. O que eu prometo que faremos nos próximos eventos é tentar conseguir o telefone dos mestres para que possamos entrar em contato com eles alguns dias antes para confirmar suas presenças no dia do evento.

Gostaria de registrar também um agradecimento formal em nome do grupo D30 aos participantes Rafael Taveira e Paulo Roberto, que gentilmente deixaram de jogar no período da tarde para mestrar uma mesa de D&D 3.5 para nada menos que 9 jogadores que sem a sua ajuda teriam ficado sem jogar no horário do tarde. A iniciativa deles foi louvável e a mesa lotada parece que foi diversão garantida!!! Gostaria de agradecer também a minha esposa Gabriela, que mesmo não gostando do hobby sempre me ajuda com a edição das postagens do blog. Sem a ajuda dela sempre corrigindo e deixando mais claras as postagens, a divulgação teria sido muito mais difícil.
Bem, quanto aos livros enviados pela Jambô para sortear, todos foram passados para as mãos dos participantes conformes mostram as fotos abaixo. Um destaque do evento foi mesa de Tormenta Crossover, na qual eu como mestre, digo que me diverti muito. Os heróis venceram mais uma vez, mas admito que a batalha só não foi mais apertada por culpa dos dados, que não estavam do lado dos vilões. Fora isso a experiência das mesas coligadas foi muito boa e espero poder repetí-la em eventos futuros.
No mais galera, eu agradeço realmente a presença de todos e espero que nos próximos eventos haja tanta gente ou mais como nesse. Quem não foi, perdeu um dos eventos mais animados que Brasília já viu. Prometo a vocês que nos próximos eventos teremos mestres de Stand By para o caso de algum faltar e que nós do Grupo D30 faremos o possível para que ninguém fique sem jogar.

Eu termino deixando para vocês as fotos do evento, pedindo que fiquem ligados no Blog para saber sobre futuros encontros e mais: Cadastrem-se como seguidores do Vórtex e não deixem de postar seus comentários dizendo o que acharam do evento, contem um pouco de suas mesas de jogo, aventuras, o que acharam dos mestres que participaram, dos sistemas novos que conheceram e é claro dêem suas críticas e sugestões. Tudo isso é de suma importância para que possamos ter um retorno do que não está legal (para que possamos melhorar) e do que está bom(para ficar melhor ainda).
Até a próxima e saudações RPGísticas a todos!!!!








Workshop de Minis de Papel







A Mesa Exterior














Mesa de Drows



Ganhador do Suplemento de Reinos de Ferro



A galera da mesa mais lotada do evento!!!!




Qu
em disse que mulher não joga RPG?